O NAMORO ENGATOU



Quando vocês já passaram pelos primeiros três meses de experiência, a tensão romântico-financeira tende a diminuir.
É natural, inclusive, que cada um pague o que consome, como conta a arquiteta paulistana Andreza Baroni, 32 anos: "Sempre tomei a iniciativa de dividir. Acho normal, embora meu pai considere um absurdo - já minha mãe entende perfeitamente. Lutamos por essa independência!", defende a leitora, que só acha feio pegar a calculadora para repartir cada centavo. Verdade que nem sempre dá para acompanhar o ritmo do moço. Se você sai com um felizardo que ganha o triplo do seu salário e ele sugere um programa mais caro, não se envergonhe por perguntar: "É um convite? Porque no momento não estou podendo fazer esse tipo de gasto..." Márcia garante que falar de dinheiro evita uma porção de mal-entendidos. A administradora de empresas carioca Beatriz Gomes, 28 anos, até toma a dianteira vez ou outra: "Convidei o meu rolinho para fazer uma viagem por minha conta. Ele relutou, mas acabou aceitando, porque em outras ocasiões a despesa fica toda com ele", diz.


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